AQUECIMENTO GLOBAL

terça-feira, 12 de março de 2019

O MUNDO ESTÁ MUDANDO









segunda-feira, 30 de outubro de 2017

MÚSCULOS DO CORPO HUMANO

O corpo humano é formado por centenas de músculos que auxiliam nos movimentosestabilidade do esqueleto e preenchimento do corpo, uma vez que fazem ligação dos ossos com o sistema nervoso. Em outras palavras, os músculos são tecidos do corpo humano, responsáveis pela contração e distensão das células que originam os movimentos.
A partir disso, a propriedade de contração dos músculos (contratilidade) ocorre por meio dos impulsos elétricos emitidos pelo sistema nervoso central através dos nervos, de modo que possibilita a entrada de sódio no músculo, a saída do potássio, a liberação do cálcio e o deslizamento das moléculas proteicas de miosina e actina, realizando, assim, o movimento de contração muscular. A Miologia é a ciência que estuda os músculos.
O sistema muscular humano possui cerca de 600 músculos, agrupados em:
Músculos do Corpo Humano

Músculos da Cabeça e do Pescoço

  • Músculo occipitofrontal (crânio)
  • Músculo temporoparietal (crânio)
  • Músculo orbicular do olho (olho)
  • Prócero (nariz)
  • Nasal (nariz)
  • Músculo bucinador (boca)
  • Músculo orbicular da boca (boca)
  • Músculo masseter (mandíbulas)
  • Músculo temporal (mandíbulas)
  • Músculo genioglosso (língua)
  • Músculo estapédio (ouvido)
  • Músculo tensor do tímpano (ouvido)
  • Platisma (cervical)
  • Esternocleidomastóideo (cervical)
  • Músculo longo do colo (vertebral anterior)
  • Músculo escaleno anterior (vertebral lateral)
  • Músculo constritor inferior da faringe (faringe)
  • Cricotireóideo (laringe)

Músculos do Tórax e do Abdômen

  • Esplênios (dorso)
  • Eretor da espinha (dorso)
  • Intercostais (tórax)
  • Transverso do abdômem
  • Levantador do ânus
  • Esfíncteres do ânus

Músculos dos Membros Superiores

  • Trapézio (coluna vertebral)
  • Peitoral maior (cavidade toráxica)
  • Peitoral menor (cavidade toráxica)
  • Deltóide (ombro)
  • Coracobraquial (braço anterior)
  • Bíceps braquial (braço anterior)
  • Braquial (braço anterior)
  • Tríceps braquial (braço posterior)
  • Pronador redondo (antebraço)
  • Braquiorradial (antebraço)
  • Tenar (mão)
  • Hipotenar (mão)
  • Lumbricais (mão)

Músculos dos Membros Inferiores

  • Músculo psoas maior (pelve)
  • Músculos glúteo máximo, glúteo médio e glúteo mínimo (pelve)
  • Músculo piriforme (pelve)
  • Músculo sartório (coxa)
  • Músculo pectíneo (coxa)
  • Músculo bíceps da coxa
  • Músculos fibular longo e fibular curto (coxa)
  • Músculo tríceps sural (coxa)
  • Músculo tibial anterior (perna)
  • Músculo extensor curto dos dedos (pé)
  • Músculo abdutor do hálux (pé)
  • Músculos interósseos plantares (pé)

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

POLO NORTE







domingo, 6 de novembro de 2011

Derretimento dos polos está mais rápido, adverte a NASA


A Nasa divulgou um estudo alertando que as camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida estão perdendo massa a um ritmo mais acelerado que os prognósticos feitos até agora. Tal fato repercutirá na alta global do nível dos oceanos muito antes do previsto.

Os resultados do estudo sugerem que as camadas de gelo estão derretendo mais rápido que as geleiras das montanhas. A Nasa analisou dados de seus satélites entre 1992 e 2009 e descobriu que a cada ano durante o curso do estudo as camadas de gelo dos polos perderam uma média combinada de 36,3 gigatoneladas a mais que no ano anterior.

Como exemplo, em 2006 os polos perderam uma massa combinada de 475 gigatoneladas ao ano em média, uma quantidade suficiente para elevar o nível global do mar em uma média de 1,3 milímetros ao ano frente as 402 gigatoneladas que as geleiras da montanha perdem em média.

“Que as camadas de gelo serão a principal causa do aumento do nível do mar no futuro não é surpreendente, já que possuem uma massa de gelo muito maior que as geleiras da montanha”, assinalou o autor do estudo, Eric Rignot, da Universidade da Califórnia.

“O surpreendente é que esta maior contribuição das camadas de gelo já está ocorrendo”, advertiu o cientista, que realizou a pesquisa com a colaboração do Laboratório da propulsão do jato (JPL) da Nasa.

Para Rignot, as medições realizadas indicam que, se as tendências atuais continuarem, é provável que o aumento do nível do mar seja maior que os níveis projetados pelo Grupo Intergovernamental de Analistas sobre a Mudança Climática em 2007.

Comunicação Portal Social
Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mundanças Climáticas

Simpósio de Controle Biológico - Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas

O evento – que acontecerá entre os dias 18 e 21 de julho, em São Paulo – terá como tema central “Mudanças Climáticas e Sustentabilidade: quebra de paradigmas”. Pesquisadores, acadêmicos, representantes da Embrapa entre outros especialistas abordarão questões como: “O que o homem está fazendo para diminuir os impactos de aplicação de defensivos químicos na natureza e os seus efeitos no clima no século 21?”; “Como o controle biológico está se desenvolvendo nas diferentes áreas e o que tem que avançar?” e outras temáticas relacionadas às mudanças climáticas.
Local:
Palácio das Convenções do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209, Anhembi Parque – Santana, São Paulo - SP
Data de Início:
18/07/2011
Data de Encerramento:
21/07/2011
(11) 3361-3056
http://www.seb.org.br/siconbiol2011/

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Polo Norte deve degelar já em 2019

Dentro de uma década, o polo Norte vai ser um grande oceano aberto --sem gelo-- durante o verão. A previsão científica, anunciada ontem, é do projeto Catlin Arctic Survey, liderado por Pen Hadow, tradicional explorador polar. O grupo analisou o comportamento do gelo ártico por três meses.

Os cientistas mediram várias características do gelo na parte norte do mar de Beaufort, ao redor do polo Norte. A maior parte do gelo da região tem ao redor de 1,8 metro de espessura. Por ser fino, tudo isso vai derreter no próximo verão, estimam os cientistas.

Água líquida correu sobre geleiras no polo Norte no verão ártico, em abril; polo Norte pode degelar já em 2019, diz grupo
Água líquida correu sobre geleiras no polo Norte no verão ártico, em abril; polo Norte pode degelar já em 2019, diz Catlin Arctic Survey

O problema é que a região estudada, tradicionalmente, apresenta várias camadas de gelo. As mais velhas não costumam derreter tão rápido.

"Como grande parte da região é agora recoberta por um gelo de menos de um ano, claramente ela está mais vulnerável", afirma Peter Wadhmas, pesquisador da Universidade de Cambridge que participou das análises dos dados. "Toda a área está agora mais suscetível a se transformar em uma grande zona aberta a cada verão", diz Wadhmas.

Novo consenso

De acordo com o pesquisador, os dados do projeto Catlin corroboram o novo consenso de que os verões no Ártico não terão mais gelo dentro de 20 anos e que o grande decréscimo na formação desse gelo vai ocorrer nos próximos dez anos.

"O oceano Ártico desempenha uma posição central no sistema climático da Terra", diz Martin Sommerkorn, da ONG WWF. Um impacto na região, portanto, poderia ter consequências em áreas bem distantes do polo Norte.

"Esse processo poderá causar inundações que afetarão um quarto da população mundial, aumentar de forma substancial as emissões de gases-estufa [que costumam ser aprisionados pelo gelo] e provocar mudanças climáticas extremas", diz o ambientalista.

A abertura definitiva do Ártico, pelos menos durante os verões boreais, poderá ainda ter um impacto econômico.

O rápido degelo da região, dizem os analistas, poderia criar uma rota oceânica regular entre os oceanos Atlântico e Pacífico, o que provavelmente passaria a ser explorado pelas empresas de navegação.

Com Folha de S.Paulo

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

14 mil Km2 de gêlo à deriva: Antártica começa a se desfazer


Uma conhecida ponte de gelo – chamada plataforma Wilkins — que ligava uma plataforma congelada—do tamanho da Jamaica — a duas ilhas na Antártica partiu-se em Maio passado.

O colapso desta estrutura (de 14.000 Km2) nos dá uma idéia ainda mais precisa das mudanças regionais no continente. Situada no lado oeste da Península Antártica, a plataforma Wilkins vem diminuindo de tamanho desde a década de 1990. Há anos, que esta ponte de gelo, era considerada um marco, uma barreira importante, pois ajudava a manter o resto da estrutura de gelo estável.

O colapso e com ele a remoção desta ponte vai permitir que o gelo circule mais livremente – em mar aberto—entre as ilhas Charcot e Latady. Esta ligação de gelo conhecida como “a ponte” quebrou-se no seu ponto mais fino e frágil. Já se acompanhava o progresso das rachaduras que Agência Espacial Européia havia indicado através de fotografias de satélite nesta grande “escultura” de gelo. Alguns recém-formados Icebergs foram vistos no mar no lado ocidental da península, o ponto mais próximo do extremo sul da América do Sul.

Sabe-se que a plataforma Wilkins estava estável desde 1930 – e provavelmente também estivera estável por muitas décadas antes disso, lembrou o Professor David Vaugham, especialista em geleiras com o Centro Britânico de Pesquisas na Antártica, e que havia colocado um aparelho de GPS na ponte em janeiro deste ano. Ele também disse que já se previa o rompimento da ponte e que é provável que a prateleira de gelo por trás seguirá o mesmo caminho.
Afinal, é possível reverter totalmente o aquecimento?

Não. O máximo que se pode fazer é reduzir o ritmo. Caso se reduzam as emissões globais entre 60% e 70% até 2050, a temperatura subirá até o fim do século entre 2 e 2,5 graus. Se não se fizer nada, ela poderá aumentar entre 4 e 5 graus no mesmo período, com efeitos desastrosos.